MONITORA DE ANDROMEDA
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Série: SERES DAS GALÁXIAS
O OLHO COMO CANAL DE COMUNICAÇÃO
Na série “Seres das Galáxias”, o autor usa o formato icônico
do olho humano para ilustrar a possibilidade de comunicação através das
energias liberadas pelas ações do universo com os seres extraterrestres. A base
das obras dessa série, são constituídas inicialmente pela ideia de formação das
galáxias e seus habitantes energéticos, celestiais, biológicos e químicos.
O uso de elementos que estão interligados – direta &
indiretamente – aos humanos (da Terra) e os extra-humanos (de outros planetas)
conduzem o expectador a viajar para dentro da idealização do autor, em um tom
quase hipnótico.
Partindo de um ponto de vista (não técnico) mas de crença
nas possibilidades de existência de vida em outras Galáxias, o expectador
entenderá a imagem como parte integrante de seus conhecimentos inconscientes,
por se identificar (inconscientemente) na própria imagem dos quadros.
As características das pinturas do autor, não são
técnicas, nem possuem pinceladas de forma clássica, obedecendo as técnicas
originadas das escolas artísticas ao longo do tempo. São quadros que fogem dos
mais simples e também complexos temas como expressionismo, impressionismo,
fauvismo, cubismo, abstracionismo, dadaísmo, surrealismo entre outros.
Encontramos nessas obras, pinceladas grosseiras e
rústicas, que objetivamente, revelam essa dualidade simplória porém categoria quanto
ao tema proposto nas imagens – assim como as energias universais oriundas o
espaço sideral – mostram essa referida dualidade de grosseria rústica na
volatilidade de seus elementos se espalharem pelo vácuo quântico do universo.
MONITORA DE ANDRÔMEDA
Esse quadro retrata uma imagem fictícia de uma
poderosa concentração de energia que rege os movimentos dos astros em relação
ao tempo e espaço no Universo e é representada pela figura de uma mulher em
fase de desenvolvimento e formação constante pelo tempo da consciência extra
humana.
Os olhos nivelados de forma irregular representam
os níveis de monitoramento dos movimento intergalácticos e seus respectivos fatores
que influenciam na vida extra terrena do Planeta Terra.
Ao seu redor, a variação de cores escuras
representam a "Matéria Escura", essa por sua vez, e conceituada pelos
astrônomos como parte do Universo que existe, sabe-se que está lá mas ainda não
se sabe o que é. Mesmo sendo escura, é chamada de matéria, porque se consegue
medir sua existência por meio da força gravitacional que ela exerce. E é
escura, porque não emite nenhuma luz porém há traço de rastros cósmicos em
forma de raios de luzes que passam por essa matéria.
Nas laterais surgem figuras que parecem flores, mas
que tratam de uma variação gráfica da letra "Pis" que é escrita da
seguinte forma: (Ψ ou ψ) - essa por sua vez é a vigésima terceira letra do
alfabeto grego. No sistema numérico grego vale 700. Ela aprece neste quadro
para enfatizar o estado quântico do sistema de iconização da cena que também é
tratado como um sistema físico. Sua ligação com o quadro vem pelo fato de ser
parte integrante da equação de Schrödinger, que é uma equação diferencial
parcial que descreve como o estado quântico de um sistema físico que muda com o
tempo. Na medida que essa “flor” surge em volta da mulher (energia) ela muda
todo o estado físico e molecular da energia provocando uma variação no meio do
espaço e tempo em que reside a mulher (energia).
Em meio a matéria escura aparecem figuras em forma
de olho, essas representam a luz das estrelas que levam sua matéria na forma de
raio de luz para a visão terrena. Partindo pra afirmação de que a luz das
estrelas distantes demora milhares de anos para chegar até a Terra e quando as
visualizamos elas estão no passado, chegam aos olhos dos humanos no pressente
por conta dessa distância, ou seja, apesar desses ícones em forma de olho
estarem no meio da matéria escura, na verdade eles não estão lá, apenas
aparecem porque olhamos para eles.
OLHOS DE ANDRÔMEDA
As configurações icônicas desse quadro representam
o formato de luz e energia emitidas pelas fontes de calor e de inteligência
superior existentes na galáxia de Andrômeda. É uma galáxia espiral localizada a
cerca de 2,54 milhões de anos-luz de distância da Terra, na direção da
constelação de Andrômeda. É a galáxia espiral mais próxima da Via Láctea e seu
nome é derivado da constelação onde está situada, que, por sua vez, tem seu
nome derivado da princesa mitológica Andrômeda.
A forma do olho teve origem do formato em que é
vista a galáxia a partir da perspectiva frontal, ou seja, olhada de ‘cima em frente’
dá a impressão que o conjunto ou constelação de astros que formam a referida
galáxia, tem um formato de um olho.
Nessa pintura esse “olho” é o ponto de observação
para outras galáxias e sistemas solares, sendo assim o quadro mostra o “olho da
Andrômeda” – olhando para as outras galáxias e mostrando-se presente para que
todos vejam que ele está ali em sua totalidade e matéria.
As cores vivas e bem rusticas aplicadas com
pinceladas bruscas criam o efeito de brutalidade visual para mostrar a
intensidade e o poder da cena que se origina de um ponto de vista empírico em
relação às técnicas de pinturas e artes. Ao observar a correlação entre as
cores e o formato dos ícones, percebe-se que as curvas e os finais pontiagudos
imitam sempre os traços curvilíneos do formato de um olho, dando uma combinação
paralela: (traços rústicos e cores brutas) ou vice-versa.
ESTRELA ANDANTE
A estrela andante
não se refere a algum astro que vaga pelo Universo, mas sim, para a influência
das combinações energéticas que atuam como catarse dentro e fora das fontes de
vidas existentes em todo o espaço e tempo. Essa constipação energética é
originária de um ponto específico da Galáxia de Andrômeda, onde há uma
concentração plasmática que reúne a luz de estrelas semimortas com as energias
emitas pelos sós existentes em outros universos. Tal concentração forma uma
nova energia em forma de estrela que por sua vez re-emite novas energias para
os córtex’s captadores nos organismos vivos existentes nos sistemas solares
espalhados pelo espaço.
Por isso a imagem
recebe o nome de estrela andante, pelo fato de sua energia está em todo lugar
ao mesmo tempo, sendo a mesma, atemporal em sua totalidade.
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ACTUR-LYRIAN
Apesar de ser – ainda – hipotética a possibilidade de existência de
vida extraterrestre que podem variar de organismos simples, como bactérias, até
seres muito mais complexos do que os humanos, a Terra, recebe cada vez mais
informações originadas de outros pontos dos Universos que nos levam a crer a
referida possibilidade da existência de seres fora do nosso planeta.
Existem diversas
correntes teóricas que classificam as raças de extraterrestres dando-lhes
formas variadas nas suas aparências e dons (poderes de transmissão energética)
que podem variar da telecinésia até as transmissões de comunicação através de
telepatia etc.
A imagem do
referido quadro, foi concebida através de uma viagem quântica, imaterial, por
meio de uma técnica de concentração extra espiritual capaz de exercer uma
condução instantânea por um “buraco de minhoca” da curvatura do espaço e tempo.
Trata-se de uma
habitante de um dos planeta localizados na Galáxia de Andrômeda, cuja sua
missão é organizar mensagens de outros habitantes da referida Galáxia para ser enviadas
aos terráqueos. Sua raça é uma mistura de Arcutiana com Lyriana, que em sua
forma hibrida, consegue ter o poder transmissão através da glândula pineal evoluída
no formado de u, terceiro olho.
A ausência de nariz
no seu rosto refere à evolução biológica da forma extra-humana, por não
necessitar do processo de respiração e expiração. Olhos e boca são divididos
por uma linha (imaginária) que dá ao seu rosto a aparência de triangular.
Assim como na tela “Monitora de
Andrômeda”, nas laterais surgem figuras que parecem flores, mas que tratam de
uma variação gráfica da letra "Pis" que é escrita da seguinte forma:
(Ψ ou ψ) - essa por sua vez é a vigésima terceira letra do alfabeto grego. No
sistema numérico grego vale 700. Ela aprece neste quadro para enfatizar o
estado quântico do sistema de iconização da cena que também é tratado como um
sistema físico. Sua ligação com o quadro vem pelo fato de ser parte integrante
da equação de Schrödinger, que é uma equação diferencial parcial que descreve
como o estado quântico de um sistema físico que muda com o tempo.
No segundo plano,
surge uma nebulosa densa e vermelha, originada da concentração de poeira,
hidrogênio, hélio e plasma quem em combinação com os raios emitidos das anãs
marrom existentes em sua Galáxia, apresentam esse formato de cor. Em meio ao
segundo plano surgem a representação icônica das extensões visuais dos seres
extraterrestres através do formato de olho.
RADIAÇÃO CÓSMICA
A imagem
refere-se a um incidente cósmico provocado por um choque entre estrelas, no
qual se apresenta em forma de um espectro térmico de corpo quase negro com
intensidade máxima na faixa de micro-ondas liberando assim energias ‘fotosolares’
dando origem para as cores mais suaves porém densas. Basicamente, a radiação
cósmica de fundo em micro-ondas é o fóssil da luz, resultante de uma época em
que o Universo era quente e denso, apenas 380 mil anos após o Big Bang.
A imagem de
olhos, representam os canais de comunicação que são obtidos através das
conduções energéticas oriundas do rastro de luz – que foge da referida radiação
- e que viaja pelos universos vizinhos. Dando a possibilidade de seres intergalácticos
se comunicarem.
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